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domingo, 20 de setembro de 2009

Exterminador do Futuro 4: A Salvação


Título original: Terminator: Salvation
País de origem: EUA
Ano: 2009
Gênero: Ação/Guerra/Ficção Científica
Duração: 115 minutos
Distribuidora: Columbia
Direção: McG
Roteiro: John D. Brancato e Michael Ferris
Elenco: Sam Worthington, Christian Bale, Moon Bloodgood, Anton Yelchin, Bryce Dallas Howard e Common.


Exterminador do Futuro: A Salvação é a continuação da saga que começou em 1984 e conta a história de John Connor (Christian Bale de Batman: O Cavaleiro das Trevas) desde antes do seu nascimento até que ele se torne o líder da Resistência contra as máquinas, que, lideradas por um programa chamado Skynet, assumiram o controle do planeta em um futuro pós-apocalíptico.
Em 2018 John ainda não se tornou o líder como foi anunciado nos primeiros filmes da série The Terminator(1984), Terminator 2: Judgement Day(1991) e Terminator 3: The Rise of the Machines, mas já tem forte influência sobre todos os que lutam na Resistência.


O marco dos filmes anteriores, que era a volta dos personagens aniquiladores e salvadores ao passado, não ocorre dessa vez, deixando saudade nos espectadores das histórias habituadas no presente.
Para a alegria dos saudosistas esse filme vem cheio de referências aos antigos, com as frases clássicas “Come with me if you wanna live”, “ I’ll be back”. A música “You Could Be Mine” também é tocada rapidamente em determinado ponto do filme. Das frases, faltou apenas a mais lembrada de todas: “Hasta La Vista, Baby!”, o que nos faz suspeitar que talvez apareça na continuação de 2011, já confirmada com Bale no papel principal e McG na direção.
John Connor sai praticamente de cena, sendo que a história toda se passa em torno de Marcus Wright (Sam Worthington), um ex-condenado à morte em 2003 que acorda no futuro e conhece Kyle Reese, perseguido pela Skynet por ser nada mais, nada menos que pai de John Connor (ele seria enviado ao passado onde conheceria Sarah Connor).
Reese é capturado por Exterminadores, e Connor e Marcus, depois de se desentenderem algumas vezes, partem para resgatá-lo e testar uma freqüência de ondas de rádio que possivelmente desligaria toda a Skynet.
Bale não foi uma das melhores escolhas para interpretar John Connor, ele não passa a confiança de um comandante, e por vezes não tem as atitudes de alguém que foi pré-destinado a comandar. Já Kyle Reese acaba sendo um personagem que não foge muito da linha dos equivalentes nos outros filmes, o que, nesse caso, é bom. Interpretado por Anton Yelchin, ele consegue mostrar com franqueza a adoração e esperança que Kyle deposita em Connor.
O Personagem de Worthington é o mais interessante do filme. O único que ainda não conhecíamos anteriormente e por isso permanece sendo um enigma até boa parte do filme, nos proporcionando um final surpreendente.
Esperamos um bom tempo para ver John Connor comandando sozinho a Resistência e transformando-se no personagem que os outros filmes anunciaram que seria, mas ainda não é em A Salvação que isso acontece.
A participação rápida do T-800, com o corpo de Roland Kickinger e rosto de Arnold Schwazenegger inserido digitalmente, aumenta ainda mais a nostalgia, sendo seu aparecimento a parte onde há o maior número de conexões com os outros filmes.
Em resumo, A Salvação é repleto de explosões, perseguições, novas tramas, personagens e robôs, como a moto exterminadora e até mesmo um robô gigante e outro meio humano. O filme só peca realmente quando tenta interligar sua história à dos outros da franquia

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